"...É o meu Rio Grande do Sul...."
É o Estado que se situa no extremo sul do Brasil, com 282.184 km² trabalham e vivem mais de 9 milhões habitantes, que pela sua produtividade, constituem fator verdadeiramente importante da grandeza econômica do país.
A colonização do Rio Grande do Sul foi feita por elementos paulistas, portugueses e espanhóis, que, em 1715, participando de uma entrada, chefiados por João de Magalhães, fundaram as primeiras estâncias. Só mais tarde foram iniciadas a colonização alemã e italiana. A primeira por ordem de D.Pedro I, na região de São Leopoldo, e a última, já por ordem de D.Pedro II, na então chamada colônia do Conde d’Eu, transformada hoje, no conhecido município de Garibaldi.
Apresenta o Rio Grande do Sul três zonas perfeitamente distintas e determinadas. A zona Serrana, cujo território se situa em montanhas e planaltos de 600 a 1000 metros de altitude (últimos vestígios da Serra do Mar), goza de clima ameno e temperado, e foi a escolhida pelos alemães e italianos para nela se estabelecerem. A zona do Litoral, baixa e arenosa, possui clima subtropical; apresenta extensas lagoas, onde se desenvolve bastante a indústria da pesca, que constitui a base da economia dos habitantes do litoral sul. Da zona litorânea, subindo o rico Vale do Jacuí chega-se à Campanha. Zona que se estende pelo centro e sul do Estado, onde a criação de gado domina e o gaúcho impera. É uma das mais importantes áreas de pecuária do país. Aí, se encontram grandes estâncias, com centenas de milhares de cabeças de gado, enormes rebanhos de bois e ovelhas. Nessas imensas planícies (campos), onduladas por pequenas elevações (coxilhas), o gaúcho trabalha cuidando do gado. Com vestuário e equipamento típicos, fica o gaúcho, às vezes, vários dias na campanha, passando, não raro, noites inteiras sob a ação do vento frio que sopra do sul, o Minuano.
Toda uma indústria se desenvolveu em torno das atividades pastoris: o curtimento, a manufatura de artefatos de couro, as tradicionais charqueadas, onde se prepara a carne-sêca tão apreciada em todo o Brasil, as demais conservas de carne, a carne frigorificada, os laticínios e a indústria dos tecidos de lã.
Graças ao clima e à operosidade do povo, é o Rio Grande do Sul um Estado, que representa papel importante na economia nacional. Assim, na agricultura, onde a influência européia se faz sentir de um modo marcante, produz o arroz, que ocupa lugar de destaque na economia e que é proveniente de lavouras irrigadas; o milho, produzido em grandes safras, que além de satisfazer as necessidades básicas da alimentação humana, é ainda utilizado na criação de animais. Ainda o fumo, quase todo destinado à produção de cigarros e que se vem desenvolvendo desde meados do século passado, tendo superado a produção baiana, para tornar-se um dos pontos alto da economia do Estado. O trigo é cultivado em pequenas áreas, assim como a batata e o feijão. A cultura de frutas européias desempenha grande avanço financeiro na região. Algumas dessas áreas dedicaram-se à produção de vinho, que possui excelente aceitação. É tradicional, nessas áreas, a famosa Festa da Uva, realizada principalmente em Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Garibaldi.
As riquezas minerais começaram também a ser exploradas. O cobre, metal importante, deve ser minerado com espírito de poupança, dado o seu valor para a economia do país. O carvão destina-se a atender às necessidades do Estado, fornecendo energia para o parque industrial ou ainda para transportes terrestre ou marítimos. Outro metal encontrado no Estado é o chumbo.
A extração de madeiras e a de erva-mate são bastante organizadas e desenvolvem-se dia-a-dia.
No aspecto cultural, o estado do Rio Grande do Sul é um dos mais desenvolvidos com bem organizada educação primária, extensas rede de instituições de ensino de grau médio e renomadas univesidades em solo gaúcho, assim como na capital do Estado, Porto Alegre.
Ao sul da lagoa dos Patos, encontram-se as cidades de Pelotas e Rio Grande. Esta, considerada a cidade mais antiga do Estado, fundada em 1737, abriga um dos maiores portos informatizados do Brasil e América Latina.
Conta o Rio Grande do Sul com numerosas metrópoles: Santa Maria (importante centro ferroviário e rodoviário), Uruguaiana (onde se constituiu a famosa ponte internacional sobre o Rio Uruguai), Livramento (onde a fronteira Brasil-Uruguai passa pelo centro urbano); e, inúmeras outras, que constroem a grandeza e a prosperidade do Estado, tais como: Novo Hamburgo (capital nacional do calçado), Gramado (Festival do Cinema), Caxias do Sul (Festa Nacional da Uva).
Todo esse desenvolvimento econômico e cultural não teria se tornado realidade, não fosse a extensa rede ferroviária, rodoviária e área que, corta o Estado, possibilita a comunicação e o transporte, levando e trazendo mercadorias para os portos, num movimento de progresso e pujança que projeta o Estado mais meridional do Brasil, como um dos expoentes máximos da economia brasileira.
A colonização do Rio Grande do Sul foi feita por elementos paulistas, portugueses e espanhóis, que, em 1715, participando de uma entrada, chefiados por João de Magalhães, fundaram as primeiras estâncias. Só mais tarde foram iniciadas a colonização alemã e italiana. A primeira por ordem de D.Pedro I, na região de São Leopoldo, e a última, já por ordem de D.Pedro II, na então chamada colônia do Conde d’Eu, transformada hoje, no conhecido município de Garibaldi.
Apresenta o Rio Grande do Sul três zonas perfeitamente distintas e determinadas. A zona Serrana, cujo território se situa em montanhas e planaltos de 600 a 1000 metros de altitude (últimos vestígios da Serra do Mar), goza de clima ameno e temperado, e foi a escolhida pelos alemães e italianos para nela se estabelecerem. A zona do Litoral, baixa e arenosa, possui clima subtropical; apresenta extensas lagoas, onde se desenvolve bastante a indústria da pesca, que constitui a base da economia dos habitantes do litoral sul. Da zona litorânea, subindo o rico Vale do Jacuí chega-se à Campanha. Zona que se estende pelo centro e sul do Estado, onde a criação de gado domina e o gaúcho impera. É uma das mais importantes áreas de pecuária do país. Aí, se encontram grandes estâncias, com centenas de milhares de cabeças de gado, enormes rebanhos de bois e ovelhas. Nessas imensas planícies (campos), onduladas por pequenas elevações (coxilhas), o gaúcho trabalha cuidando do gado. Com vestuário e equipamento típicos, fica o gaúcho, às vezes, vários dias na campanha, passando, não raro, noites inteiras sob a ação do vento frio que sopra do sul, o Minuano.
Toda uma indústria se desenvolveu em torno das atividades pastoris: o curtimento, a manufatura de artefatos de couro, as tradicionais charqueadas, onde se prepara a carne-sêca tão apreciada em todo o Brasil, as demais conservas de carne, a carne frigorificada, os laticínios e a indústria dos tecidos de lã.
Graças ao clima e à operosidade do povo, é o Rio Grande do Sul um Estado, que representa papel importante na economia nacional. Assim, na agricultura, onde a influência européia se faz sentir de um modo marcante, produz o arroz, que ocupa lugar de destaque na economia e que é proveniente de lavouras irrigadas; o milho, produzido em grandes safras, que além de satisfazer as necessidades básicas da alimentação humana, é ainda utilizado na criação de animais. Ainda o fumo, quase todo destinado à produção de cigarros e que se vem desenvolvendo desde meados do século passado, tendo superado a produção baiana, para tornar-se um dos pontos alto da economia do Estado. O trigo é cultivado em pequenas áreas, assim como a batata e o feijão. A cultura de frutas européias desempenha grande avanço financeiro na região. Algumas dessas áreas dedicaram-se à produção de vinho, que possui excelente aceitação. É tradicional, nessas áreas, a famosa Festa da Uva, realizada principalmente em Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Garibaldi.
As riquezas minerais começaram também a ser exploradas. O cobre, metal importante, deve ser minerado com espírito de poupança, dado o seu valor para a economia do país. O carvão destina-se a atender às necessidades do Estado, fornecendo energia para o parque industrial ou ainda para transportes terrestre ou marítimos. Outro metal encontrado no Estado é o chumbo.
A extração de madeiras e a de erva-mate são bastante organizadas e desenvolvem-se dia-a-dia.
No aspecto cultural, o estado do Rio Grande do Sul é um dos mais desenvolvidos com bem organizada educação primária, extensas rede de instituições de ensino de grau médio e renomadas univesidades em solo gaúcho, assim como na capital do Estado, Porto Alegre.
Ao sul da lagoa dos Patos, encontram-se as cidades de Pelotas e Rio Grande. Esta, considerada a cidade mais antiga do Estado, fundada em 1737, abriga um dos maiores portos informatizados do Brasil e América Latina.
Conta o Rio Grande do Sul com numerosas metrópoles: Santa Maria (importante centro ferroviário e rodoviário), Uruguaiana (onde se constituiu a famosa ponte internacional sobre o Rio Uruguai), Livramento (onde a fronteira Brasil-Uruguai passa pelo centro urbano); e, inúmeras outras, que constroem a grandeza e a prosperidade do Estado, tais como: Novo Hamburgo (capital nacional do calçado), Gramado (Festival do Cinema), Caxias do Sul (Festa Nacional da Uva).
Todo esse desenvolvimento econômico e cultural não teria se tornado realidade, não fosse a extensa rede ferroviária, rodoviária e área que, corta o Estado, possibilita a comunicação e o transporte, levando e trazendo mercadorias para os portos, num movimento de progresso e pujança que projeta o Estado mais meridional do Brasil, como um dos expoentes máximos da economia brasileira.
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