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"...É o meu Rio Grande do Sul...."

É o Estado que se situa no extremo sul do Brasil, com 282.184 km² trabalham e vivem mais de 9 milhões habitantes, que pela sua produtividade, constituem fator verdadeiramente importante da grandeza econômica do país. A colonização do Rio Grande do Sul foi feita por elementos paulistas, portugueses e espanhóis, que, em 1715, participando de uma entrada, chefiados por João de Magalhães, fundaram as primeiras estâncias. Só mais tarde foram iniciadas a colonização alemã e italiana. A primeira por ordem de D.Pedro I, na região de São Leopoldo, e a última, já por ordem de D.Pedro II, na então chamada colônia do Conde d’Eu, transformada hoje, no conhecido município de Garibaldi. Apresenta o Rio Grande do Sul três zonas perfeitamente distintas e determinadas. A zona Serrana, cujo território se situa em montanhas e planaltos de 600 a 1000 metros de altitude (últimos vestígios da Serra do Mar), goza de clima ameno e temperado, e foi a escolhida pelos alemães e italianos para nela se estabelecere

S E P A R A Ç Ã O

Como tú achas que deve ser feita a separação do nosso Estado????? Com RS , SC e PR ou apenas RS ???? Se tú fores contra, diga o porque para nos ajudar a discutirmos o assunto e analizar os pontos contra a separação.... Deixe sua opinião!!!

Maragatos e Chimangos

Os termos "maragato" e "pica-pau", usados para se referir às duas grandes correntes políticas gaúchas, e identificados, respectivamente, com o uso do lenço vermelho e do lenço branco, surgiu no Rio Grande do Sul em 1893, durante a Revolução Federalista.Os maragatos foram os que iniciaram a revolução, que tinha como justificativa a resistência ao excessivo controle exercido pelo governo central sobre os estados. O objetivo da revolução seria, portanto, garantir um sistema federativo, em que os estados tivessem maior autonomia.O termo "maragato", aplicado aos federalistas, tem uma explicação complexa. No Uruguai eram chamados de maragatos os descendentes de imigrantes espanhóis oriundos da área situada na província de León, na Espanha, conhecida como Maragateria. Os maragatos espanhóis eram eminentemente nômades, e adotavam profissões que lhes permitissem estar em constante deslocamento. Os defensores do governo central passaram a chamar os revolucionários d

Chimangos ou Pica-paus

Chimangos ou Pica-pau Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Pica-paus eram chamados, durante a Revolução Federalista de 1893 no Rio Grande do Sul, os opositores dos maragatos . Os pica-paus estavam no poder com Júlio de Castilhos e eram centralizadores com forte vínculo com o governo federal. Por razões políticas eclodiu a Revolução Federalista em 1893, em que a reação veio dos chamados maragatos ou federalistas, com visão descentralizadora. O motivo da alcunha veio por três motivos: A cobertura usada pelos militares que apoiavam essa facção. Eles usavam listras brancas que, segundo os revolucionários, seriam semelhantes a um tipo de pica-pau do Sul do Brasil. O chapéu usado por eles tinha a ponta fina e comprida, como um bico, com um penhacho atrás, o que lembraria a ave. O barulho das suas armas parecia o da bicada de um pica-pau na madeira

Maragatos

Maragatos Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Maragato foi o nome dado aos sulistas que iniciaram a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul em 1893 , em protesto a política exercida pelo governo federal representada na província por Julio de Castilhos . Os maragatos eram identificados pelo uso de um lenço vermelho no pescoço. O termo tinha uma conotação pejorativa atribuída pelos legalistas aos revoltosos liderados por Gaspar da Silveira Martins , eminente tribuno, e o caudilho estrategista Gumercindo Saraiva , que deixaram o exílio, no Uruguai, e entraram no Rio Grande do Sul à frente de um exército. Como o exílio havia ocorrido em região do Uruguai colonizada por pessoas originárias da Maragateria (na Espanha ), os republicanos , então chamados Pica-paus , os apelidaram de Maragatos, buscando caracterizar uma identidade "estrangeira" aos federalistas. Com o tempo, o termo perdeu a conotação pejorativa e assumiu significado positivo, aceito e defendido pelos fe

Desmentindo falsas acusações sobre Irton Marx....

Não sei quanto a confiabilidade destas informações, mas acredito que sejam verdadeiras, pois li o texto e concordei com o que li, por isto postei aqui em meu blog. Leiam e tirem suas conclusões. DISCRIMINAÇÃO E AS ARMAÇÕES DA TV GLOBO CONTRA IRTON MARX Em primeiro de outubro de 1990, foi lançado o livro "Vai Nascer um Novo País, A REPÚBLICA DO PAMPA GAÚCHO", que resultou no primeiro objeto de discussão em prol do movimento separatista pampeano no Rio Grande do Sul. É claro que nunca se tratou da palavra final da organização e o próprio IRTON MARX deixa isso muito claro. Foi uma hábil maneira de colocar o assunto a público. Outras formas não teriam despertado tamanha atenção. A partir desta data, as aspirações sulistas aumentaram de forma gigantesca, capazes de despertarem a atenção da imprensa nacional e estrangeira, bem como, a fúria do anti-separatismo. Entre estes históricos acontecimentos, surgiu a figura nada simpática do então Ministro da Justiça do Brasil Dr. Maurício

Constituição de 1843 da República Rio-Grandense

Achei um Documento muito interessante sobre a constituição da República Rio-Grandense, postado em um site. este é o endereço da fonte desta informação: http://pt.wikisource.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_de_1843_da_Rep%C3%BAblica_Rio-Grandense Constituição de 1843 da República Rio-Grandense: Em nome da Santíssima Trindade, nós, representantes do povo da República rio-grandense, reunidos em Assembléia Geral, devidamente autorizados por nossos constituintes para fixar as regras fundamentais do Estado e estatuir uma forma de governo adequada a seus costumes, situação e circunstâncias, que proteja com toda a eficácia a vida, a honra, a liberdade, a segurança individual, a propriedade, e a igualdade, bases essenciais dos direitos do homem; desejando satisfazer a vontade de nossos cidadãos, firmar a justiça, promover a felicidade pública e assegurar o gozo de todos estes bens para nós e nossa posteridade, estabelecemos, decretamos e sancionamos a Constituição do teor seguinte: Título 1 Da R

Um pouco mais de História...

Tenho postado neste blog muitas coisas que considero importante. Tenho encontrado um excelente material em outros blogs e páginas de sites com relação aom nosso Rio Grande do Sul. Quero dar a oportunidade que pessoas que desconheçam a nossa verdadeira história, que entrem neste blog e aprendam um pouco mais sobre nós Gaúchos. Vou buscar um pouco mais de informações como as revoluções depois do período da Guerra dos Farrapos, pois se bate muito nesta tecla e se esquece que houveram outras muito importantes(não mais que esta, mas com grande influência). Maragatos e Chimangos(ou Pica-Paus) não serão esquecidos. Peço a contribuição de todos para trazermos muito conhecimento para este Blog. Com relação ao SEPARATISMO, sou totalmente a FAVOR, pois passados tantos anos, continuam iguais as atitudes do "Brazil" com nosso Rio Grande do Sul. Este é um sonho que pretendo ve-lô realizado. Estas opiniões são minhas e quem se identificar com este ideal, comente o assunto, vamos debater de

Batalha do Seival

O coronel legalista João da Silva Tavares tinha se refugiado no Uruguai, depois de reveses que sofreu em combates isolados. Voltou para a Província em setembro de 1836, comandando uma força de 560 homens, a maior parte recrutada entre rio-grandenses no exílio. Bem armado, Tavares provocou os farroupilhas, passando pela região de Bagé, território guarnecido pela tropa do coronel Antônio de Souza Netto, formada por 430 soldados, muitos dos quais eram uruguaios. No dia 10 de setembro, os inimigos se encontraram nas margens do Arroio Seival. Apesar do menor número, os farrapos, investindo com espadas e lanças contra os inimigos, destroçaram a força legalista. O coronel Tavares teve uma perna ferida, mas o pior aconteceu com seus soldados: 180 mortos, 60 feridos e 116 presos. As perdas farroupilhas foram mínimas. Apesar da experiência e da valentia, Silva Tavares poucas vezes venceu um combate, embora sempre pronto para a luta. Derrotado, levou o que sobrou da tropa para a região do Rio Cam