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Semana Farroupilha 2011

O temário proposto para os Festejos Farroupilhas 2011 foi aprovado pela Comissão Estadual, no mês de dezembro de 2010 e homologado pelo Congresso Tradicionalista Gaúcho, do MTG, em janeiro de 2011. A proposta é bastante abrangente e tem como objetivo explorar a história do Rio Grande do Sul e buscar, em alguns episódios e períodos, indicadores da identidade do povo gaúcho. Rebuscar a história e retirar dela os aspectos que melhor retratem a formação sócio-cultural do nosso Estado é tarefa que não se esgotas nesse ano de 2011, mas haverá de nos ajudar a entender um pouco mais a nossa identidade cultural regional. Cada município do Estado ou cada microrregião poderá aprofundar um ou mais tópicos entre os que estão sendo propostos neste temário. Esse aprofundamento se dará em função da característica local, especialmente pela predominância ou influencia maior de uma ou de outra etnia. Para bem desenvolver a idéia de explorar as raízes da formação sócio-cultural do gaúcho

Viva a Semana Farroupilha.

"Quando se quiser escrever a História do Brasil, queiram ou não tem-se que molhar a pena no sangue do Rio Grande do Sul..." Oswaldo Aranha. Viva a Semana Farroupilha.

para descontrair a indiada

... NÃO FROXEMO O GARRÃO!!!!!!!!!!! Durante o acampamento da Semana Farroupilha no Parque Harmonia, as principais lideranças do Estado do Rio Grande do Sul resolveram retomar a Revolução Farroupilha e enviaram uma mensagem a Brasília: - "Cambada de frouxos: Estamos declarando guerra novamente para separar o Rio Grande do resto! Temos 85 mil Cavalos e 200 mil Homens Farroupilhas". Brasília então responde: "Aceitamos a declaração. O Exército brasileiro tem 380 tanques, 160 aviões, 98 navios e 2 milhões de soldados." Após dois longos dias de intensa discussão, entre um chimarrão e outro, a Gauchada responde: - "Retiramos a declaração de guerra... Não temos como alojar tantos prisioneiros". Mas Baaaaaaaaaahhhhhhhh!!!!!!!! Isso sim que é gaúcho!!!!!!!!!

Resposta a Comentário Não Publicado

Recebi um comentário falando muito mal dos Gaúchos que moram na europa, que são todos playbois, filinhos de papai, etc... e que tem um rapaz de algum lugar deste Brazil, que com 25 anos tem empresa multinacional, doutorado e mestrado, e finalizando é o bom..... e diz que é para nos separarmos mesmo.... Ao certo ele não leu todo blog, pois a saída não é a separação, e sim a federalização dos estados, a receita gerada em cada estado, fica para o proprio estado arrecadador, voltando uma pequena parte a união, sendo muito mais facil a fiscalização entre o povo. Mas se isso não for possivel, derrepente a solução seria a separação mesmo em varios paises menores na América do Sul, assim como na Europa, a exemplo de França, Alemanha, Suiça, Espanha, Portugal, Inglaterra, etc. que são paises pequenos, mas de primero mundo. Mas para não fugir deste tema, caro leitor desconhecido que mandou o comentário, eu piblicarei com a maior boa vontade sua indignação ao povo gaúcho, desde que mostre quem t

Revolução de 1923

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A Revolução de 1923 foi o movimento armado ocorrido durante onze meses daquele ano no estado do Rio Grande do Sul , Brasil, em que lutaram, de um lado, os partidários de Borges de Medeiros (borgistas ou Ximangos ) e, de outro, os aliados de Joaquim Francisco de Assis Brasil (assisistas ou maragatos ). Antecedentes Republicano e positivista, mas nada simpático à democracia, Júlio Prates de Castilhos , o Patriarca, como era chamado, governou o Rio Grande do Sul com mão de ferro de 1891 até sua morte prematura, em 1903 . Para se manter no poder, tomou duas providências: redigiu praticamente sozinho e fez aprovar uma Constituição autoritária e montou uma poderosa máquina política no Partido Republicano Riograndense (PRR), com seus incontáveis chefes locais e seu séquito de agregados, presentes em mais de cem municípios riograndenses. Ao morrer, ficou claro que se fora o ditador, mas a ditadura republicana continuava viva. Castilhos foi substituído na presidência do Estado por

MARAGATOS X CHIMANGOS

Uma disputa mortal Maragatos e chimangos foram a campo enfrentar-se pela primeira vez em 11 de fevereiro de 1893, no combate do Salsinho, nos arredores de Bagé. Mas o ódio era mútuo e ancestral, fruto do confronto entre duas tendências políticas que há tempos rachava o Rio Grande. Já houve historiador que tenha se arriscado a dizer que o Estado dividia-se entre “uma Baviera liberal e uma Prússia autoritária”. Embora nem sempre seja fácil saber quem era o que naquele conflito de caudilhos, a luta entre maragatos e chimangos foi travada entre os partidários de Gaspar Silveira Martins e os seguidores de Júlio de Castilhos – e nada mais era do que um reflexo do choque entre o antigo regime monarquista e a nova ordem republicana. Chamavam-se “maragatos” os federalistas de Silveira Martins, partidários de um regime parlamentarista à inglesa. O apelido fora dado pelos republicanos castilh