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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Resposta a Comentário Não Publicado

Recebi um comentário falando muito mal dos Gaúchos que moram na europa, que são todos playbois, filinhos de papai, etc... e que tem um rapaz de algum lugar deste Brazil, que com 25 anos tem empresa multinacional, doutorado e mestrado, e finalizando é o bom..... e diz que é para nos separarmos mesmo.... Ao certo ele não leu todo blog, pois a saída não é a separação, e sim a federalização dos estados, a receita gerada em cada estado, fica para o proprio estado arrecadador, voltando uma pequena parte a união, sendo muito mais facil a fiscalização entre o povo. Mas se isso não for possivel, derrepente a solução seria a separação mesmo em varios paises menores na América do Sul, assim como na Europa, a exemplo de França, Alemanha, Suiça, Espanha, Portugal, Inglaterra, etc. que são paises pequenos, mas de primero mundo. Mas para não fugir deste tema, caro leitor desconhecido que mandou o comentário, eu piblicarei com a maior boa vontade sua indignação ao povo gaúcho, desde que mostre quem t

Revolução de 1923

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A Revolução de 1923 foi o movimento armado ocorrido durante onze meses daquele ano no estado do Rio Grande do Sul , Brasil, em que lutaram, de um lado, os partidários de Borges de Medeiros (borgistas ou Ximangos ) e, de outro, os aliados de Joaquim Francisco de Assis Brasil (assisistas ou maragatos ). Antecedentes Republicano e positivista, mas nada simpático à democracia, Júlio Prates de Castilhos , o Patriarca, como era chamado, governou o Rio Grande do Sul com mão de ferro de 1891 até sua morte prematura, em 1903 . Para se manter no poder, tomou duas providências: redigiu praticamente sozinho e fez aprovar uma Constituição autoritária e montou uma poderosa máquina política no Partido Republicano Riograndense (PRR), com seus incontáveis chefes locais e seu séquito de agregados, presentes em mais de cem municípios riograndenses. Ao morrer, ficou claro que se fora o ditador, mas a ditadura republicana continuava viva. Castilhos foi substituído na presidência do Estado por

MARAGATOS X CHIMANGOS

Uma disputa mortal Maragatos e chimangos foram a campo enfrentar-se pela primeira vez em 11 de fevereiro de 1893, no combate do Salsinho, nos arredores de Bagé. Mas o ódio era mútuo e ancestral, fruto do confronto entre duas tendências políticas que há tempos rachava o Rio Grande. Já houve historiador que tenha se arriscado a dizer que o Estado dividia-se entre “uma Baviera liberal e uma Prússia autoritária”. Embora nem sempre seja fácil saber quem era o que naquele conflito de caudilhos, a luta entre maragatos e chimangos foi travada entre os partidários de Gaspar Silveira Martins e os seguidores de Júlio de Castilhos – e nada mais era do que um reflexo do choque entre o antigo regime monarquista e a nova ordem republicana. Chamavam-se “maragatos” os federalistas de Silveira Martins, partidários de um regime parlamentarista à inglesa. O apelido fora dado pelos republicanos castilh